12 de Julho, 2022

Luís Ferreira Alves Um duro terno e inesquecível retrato do Alentejo de 1958-59_5

Espaço de Arquitetura Por Espaço de Arquitetura

Partilhar


Luís Ferreira Alves: Um duro terno e inesquecível retrato do Alentejo de 1958-59

“Tudo o que for vivente tem uma queixa / que o percorre / e quando um dia a vida morre / a morte morre também.’ António Joaquim Lança, poeta analfabeto” ©LUÍS FERREIRA ALVES

attachment RELACIONADOS