Eduardo Souto de Moura construiu uma casa contemporânea com pedras antigas

Categorias: Arquitetura

É uma casa minhota sem telhado, sem alpendre e sem varanda de madeira para secar o milho, mas é uma casa minhota. Cá estão os campos de milho, muito verdes, que couberam em herança ao arquitecto Eduardo Souto de Moura, 73 anos, e esse é o início da história desta casa de férias situada nos arredores de Braga.

O arquitecto fez uma casa para si nos arredores de Braga. É um regresso à sua obsessão com a pedra e um restauro sem moralismos. Primeira obra de uma série dedicada às casas de férias de arquitectos.

Eduardo Souto de Moura, arquitecto de 73 anos que acabou de ganhar o Prémio Imperial do Japão, abriu as portas da sua casa de férias, situada nos arredores de Braga.

Apesar de nunca lhe ter passado pela cabeça recuperar uma casa em ruínas, foi a primeira casa que fez para si. “Quis fazer um bom exercício de arquitectura: como é que se faz uma recuperação?”, perguntou-se.

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© Público  

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